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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Lei Maria da Penha, 13 anos: direito de viver sem violência, artigo da diretora regional da ONU Mulheres para Américas e Caribe

Fonte: ONU MULHER
Por ocasião dos 13 anos da Lei Maria da Penha, nova diretora regional da ONU Mulheres para Américas e Caribe, Maria-Noel Vaeza, defende serviços especializados e investimentos públicos para realizar o direito de mulheres e meninas de viver sem violência. Artigo foi publicado no jornal Folha de S. Paulo em 7 de agosto de 2019


Maria-Noel Vaeza é diretora regional da ONU Mulheres para Américas e Caribe desde julho de 2019
Foto: ONU Mulheres
Quando uma mulher é agredida, a sociedade é agredida. Esta é uma consciência em construção no mundo e mobiliza a energia de mulheres e homens há gerações, fazendo avançar leis, políticas, recursos e serviços especializados para o fim da violência contra as mulheres.

No Brasil, há 13 anos a Lei Maria da Penha é amparo legal para salvar incontáveis vidas de mulheres no ambiente doméstico e familiar, embora milhares tenham sido vítimas fatais do machismo.
Desde os anos 1980, o Brasil tem avançado na criação de mecanismos, normas e serviços especializados. Dessa forma, o Estado brasileiro cumpre seus compromissos internacionais com os direitos humanos das mulheres, como a Convenção Belém do Pará, que completa 25 anos em 2019. A Lei Maria da Penha é um exemplo disso e fruto do trabalho conjunto entre poder público e movimento de mulheres.
Nesse período, debates sobre violência se popularizaram e temas foram revelados, tais como feminicídio, assédio sexual e violência contra as mulheres em espaços públicos. Vozes plurais das mulheres sobre dores e superações romperam silenciamentos. Transparência de dados, visibilidade de casos, campanhas e mobilizações on-line abriram os olhos de milhões de pessoas, despertando atenção aos primeiros sinais da violência.
Contudo, é crescente o número de mulheres assassinadas. Segundo o Atlas da Violência de 2019, 4.963 brasileiras foram mortas em 2017: maior registro em dez anos. A taxa de assassinato de mulheres negras cresceu quase 30%, enquanto a de mulheres não negras subiu 4,5%.
Entre 2012 e 2017, aumentou 28,7% o número de assassinatos de mulheres na própria residência por arma de fogo. Esta realidade é um novo chamado à ação para aprimorar a prevenção da violência contra as mulheres num horizonte de impedir agressões, torturas e feminicídios.
A América Latina e o Caribe têm altos índices de violência e letalidade de mulheres e meninas. No Brasil, ocorrem quase metade das mortes na região. Resolver este problema é agir para a implementação adequada da Lei Maria da Penha por meio de políticas públicas que contemplem a diversidade das mulheres, orçamento à altura, mecanismos de gestão e monitoramento eficazes, dados estatísticos confiáveis, recursos humanos especializados capacitados e serviços de apoio às mulheres em plena operação até os rincões.
A conta é simples: se a violência aumenta, mais investimentos são necessários para a proteção social, tais como prevenção, acolhimento, justiça e reparação, conforme as recomendações da 63ª Comissão da ONU sobre a Situação das Mulheres, ocorrida neste ano.
Um ponto de partida é avaliar como as mulheres da periferia, rurais e comunidades tradicionais acessam a Lei Maria da Penha. É preciso saber quais são e como agem os elementos que fazem com que a violência ocorra mais cedo e perdure nos relacionamentos. É conhecer as vulnerabilidades das mulheres negras, indígenas, jovens, idosas, deficientes, lésbicas, bissexuais, trans, entre outras, e as ameaças concretas à condição e à liberdade delas como sujeitas de direitos.
Estes 13 anos oportunizam análises maduras. Desde o início, a Lei Maria da Penha estimula novos modos de agir do poder público, respostas integradas, continuidade de investimentos e diálogo com a qualificada colaboração dos movimentos de mulheres ao tema, acumulada há mais de 40 anos.
Viver sem violência é direito de mulheres e meninas. É base para o desenvolvimento e a sustentabilidade. É ação para o presente e o futuro de igualdade em que as mulheres e meninas acessem seus direitos sem que nenhuma delas fique para trás.
Maria-Noel Vaeza
Diretora regional da ONU Mulheres para Américas e Caribe

Resultado da 2ª Prova do Processo de Escolha do Conselho Tutelar de Ubatã - BA


Processo de Escolha Unificada dos membros do Conselho Tutelar de Ubatã – BA

                               NOTAS DA 2ª PROVA APLICADA EM 04/08/2019            

                                                                                       
Nome
Questões Objetivas
Redação
Nota Final
     1.      
Andrea Nascimento Costa
56
09
65
     2.      
Caroline Miranda Santos da Silva
64
17
81
     3.      
Edson Oliveira da Silva
76
09
85
     4.      
Elis Ribeiro Paranhos
-
-
-
     5.      
Fabiano Lima Ramos
60
06
66
     6.      
Gederval Anetercio de Almeida
64
10
74
     7.      
Geisiane Souza de Assis
40
00
40
     8.      
Janequele Pereira do Nascimento
64
06
70
     9.      
Jaquelina da Silva Pinheiro
56
09
65
     10.   
Juliana Lima Moreno de Jesus
68
04
72
     11.   
Lorena Bastos Xavier
68
03
71
     12.   
Moisés Dias Santiago
40
05
45
     13.   
Nadyjalda Pereira dos Santos
60
05
65
     14.   
Naiala da Conceição Souza de Lucena
40
06
46
     15.   
Natier Augusta de Assis Silva
48
07
55
     16.   
Patrício Francisco dos Santos Neto
-
-
-
     17.   
Ramila Santos Sanches
44
00
44
     18.   
Simone Bispo Oliveira
-
-
-
     19.   
Talita Carlos Moraes
44
00
44
     20.   
Talita Pereira Ferreira dos Santos
52
00
52
     21.   
Thainá Silva de Santana
16
00
16
     22.   
Uelton Rodrigues Silva Júnior
44
07
51




Edital Nº 07/2019 - Resultado Final e convocação dos selecionados (as) do edital n° 006/2019


 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL Nº 07/2019 PARA O NÚCLEO DE DEFESA E ATENDIMENTO A FAMÍLIA – COMPLEMENTAR AO Nº 06/2019

Resultado final da seleção


Função/Cargo
Candidato (a)
Resultado
Técnico (a)
Adriana Santos de Jesus
Aprovada

A candidata, acima citada, e os (as) selecionados (as), através do Edital n° 06/2019, estão convocados (as) para reunião de orientação, no dia 09/08 (sexta-feira), as 09h00, na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (SEDES) de Ibirapitanga.


Ituberá, 07 de agosto 2019.


Comissão de Seleção
do Instituto de Gestão e Políticas Sociais

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Edital nº 07/2019 - Relação dos (as) classificados (as) na fase de análise curricular


EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL Nº 07/2019 PARA O NÚCLEO DE DEFESA E ATENDIMENTO A FAMÍLIA – COMPLEMENTAR AO Nº 06/2019

Relação dos (as) classificados (as) na fase de análise curricular


Técnico (a)
Adriana Santos de Jesus

Convocamos os (as) candidatos (as) classificados (as) para a realização 2ª fase do processo de seleção no local indicado abaixo:

Local: Auditório da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Ibirapitanga
Endereço: Praça Grande Loja Unida da Bahia, s/n, Centro - Ibirapitanga
·    Data: 07/08/2019 (Quarta-feira)
·    Horários: 13h30
O resultado do processo seletivo:  08/08/2019


Ituberá, 05 de agosto 2019.


Comissão de Seleção
do Instituto de Gestão e Políticas Sociais